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Tierra del Fuego
Tierra del Fuego é um arquipélago ao largo na extremidade sul do continente sul-americano, cuja superfície total é de 73.753 km² , separada do continente através do Estreito de Magalhães. O arquipélago é constituído da ilha principal, Ilha Grande de Tierra del Fuego (dividido entre Chile e Argentina), com uma área de 48.100 km2 (18.572 sq mi), e um grupo de várias ilhas, incluindo as Ilhas Cabo Horn (a que fica mais a sul) e Diego Ramírez.
Há quase 500 anos, Fernão de Magalhães foi o primeiro e o maior navegante que chegou até a Terra do Fogo. Na primavera do 1520, descobriu uma passagem e a batizou de "estreito de Todos os Santos". Para a terra ao norte do canal natural, inventou o nome "Patagónia", para aquela ao sul, "Terra do Fogo". Com o tempo, o estreito recebeu o seu nome e toda a região foi chamada "magalanica".
As populações indígenas, que habitavam o local como os tehuelches e os mapuches, foram dizimadas pelos colonizadores europeus. O naturalista britânico Charles Darwin conheceu a região em 1831 e dedicou dois capítulos do seu livro A Origem das Espécies à Patagónia e à Terra do Fogo. Para o cientista, a viagem à localidade foi importante para a formação da sua teoria evolutiva, tendo sido a partir desta altura que os europeus se estabeleceram na região desenvolvendo a agricultura e rebanhos e ovelhas assim como a grande corrida ao ouro.
Apenas menos de 5% das populações argentinas e chilenas vivem na região, apesar de ela compreender grande parte territorial dos respetivos países. Os costumes de ambas as nações são uma mistura entre os costumes europeus, em maior parte, e dos habitantes originais da região.
Hoje, a extração de petróleo domina a atividade económica no norte de Tierra del Fuego, enquanto o turismo, fabricação e logística da Antártida são importantes a sul.
Há quase 500 anos, Fernão de Magalhães foi o primeiro e o maior navegante que chegou até a Terra do Fogo. Na primavera do 1520, descobriu uma passagem e a batizou de "estreito de Todos os Santos". Para a terra ao norte do canal natural, inventou o nome "Patagónia", para aquela ao sul, "Terra do Fogo". Com o tempo, o estreito recebeu o seu nome e toda a região foi chamada "magalanica".
As populações indígenas, que habitavam o local como os tehuelches e os mapuches, foram dizimadas pelos colonizadores europeus. O naturalista britânico Charles Darwin conheceu a região em 1831 e dedicou dois capítulos do seu livro A Origem das Espécies à Patagónia e à Terra do Fogo. Para o cientista, a viagem à localidade foi importante para a formação da sua teoria evolutiva, tendo sido a partir desta altura que os europeus se estabeleceram na região desenvolvendo a agricultura e rebanhos e ovelhas assim como a grande corrida ao ouro.
Apenas menos de 5% das populações argentinas e chilenas vivem na região, apesar de ela compreender grande parte territorial dos respetivos países. Os costumes de ambas as nações são uma mistura entre os costumes europeus, em maior parte, e dos habitantes originais da região.
Hoje, a extração de petróleo domina a atividade económica no norte de Tierra del Fuego, enquanto o turismo, fabricação e logística da Antártida são importantes a sul.
Turismo
O Tierra del Fuego é uma grande província onde passará umas férias inesquecíveis. A província Tierra del Fuego, devido às caraterísticas, permite o turismo de aventura, desportos de pesca, passeios de barco, catamarãs modernos e confortáveis ou veleiros navegar no Canal de Beagle.
Os circuitos da cidade permite sentir a história e Cultura de uma cidade e os seus pioneiros.
Na época alta (outubro / dezembro), pode-se organizar passeios diferentes não tradicionais, tais como: passeios, caminhadas, trekking, passeios de naturalistas, ciclismo, equitação, vela, viagens de navio, etc
Os circuitos da cidade permite sentir a história e Cultura de uma cidade e os seus pioneiros.
Na época alta (outubro / dezembro), pode-se organizar passeios diferentes não tradicionais, tais como: passeios, caminhadas, trekking, passeios de naturalistas, ciclismo, equitação, vela, viagens de navio, etc
Clima
Frio e seco, com temperaturas médias de 10º centígrados no Verão e 0º centígrados no Inverno, mas com uma amplitude anual que pode variar entre os 30º e os -20º.
O vento é uma constante, especialmente na Primavera e no Verão, com chuva e neve nos pontos mais altos.
A influência marítima sobre a região torna o clima imprevisível, mas a melhor época para a visitar é seguramente o Verão (Dezembro a Março).
O vento é uma constante, especialmente na Primavera e no Verão, com chuva e neve nos pontos mais altos.
A influência marítima sobre a região torna o clima imprevisível, mas a melhor época para a visitar é seguramente o Verão (Dezembro a Março).
Gastronomia
Centolla fueguina
É o caranguejo cozido num refogado de cebola e manteiga. Típico da Terra do Fogo, o prato ainda recebe creme de leite e molho concentrado de tomates – a centolla fica, assim, imersa em um molho rosado. A mistura é colocada sobre arroz cozido antes de ir para a mesa.
Charque de cervo
Pedaços da carne de cervo são intercalados com camadas de sal grosso, ají moído e orégãos dentro de uma caixa, que fica em local fresco por dois dias. Depois, o sal é retirado e a carne, seca ou defumada.
Cordero al asador
Inteiro e aberto, o cordeiro patagónico é assado lentamente em espetos fincados no chão, sobre brasas – o modo de preparo tem o nome de “al asador”. Antes de assar, a carne é temperada com sal grosso e pincelada com manteiga, sumo de limão e vinho.
Curanto araucano
A palavra curanto vem da língua do povo nativo da Patagónia, os mapuche, e quer dizer “pedra aquecida sob o sol”. O preparo do prato tem mais ou menos a ver com o significado do nome: um buraco feito na terra é cheio de lenha, carvão e pedras quentes, sobre as quais são cozidos “pacotes” de folhas de nalca (dentro deles, há pedaços de carne bovina, de cordeiro, de frango e de porco, chouriço, batatas, maçãs, abóboras, queijos e ervilhas). O buraco é coberto com terra – quase uma hora depois, os alimentos são retirados com cuidado e servidos. De sabor defumado, a receita é tradicionalmente preparada em comemoração à colheita próspera: é como se a terra que deu frutos fosse aberta novamente para cozinhá-los em agradecimento.
Doce de calafate
A fruta-símbolo da Patagónia ferve sem casca na água. O açúcar é, depois, acrescentado aos poucos para deixar a calda bem consistente.
Doce de mosqueta
A fruta é cozida em água até ficar em creme, sendo depois coado. Quando arrefece, o caldo volta para a panela, em que é cozido com açúcar até ganhar consistência. Depois de pronto, é guardado em frascos, em lugar escuro e fresco – a versão industrializada é bastante consumida.
Patê de javali
Depois de marinar em vinho tinto e ser cozida com sal, cebola e cravos, a carne desfiada do javali é misturada com azeite e maionese para formar patê. É ingrediente indispensável nas famosas tablas, ou tábuas, cobertas por fumados de salmão e de carnes de caça e servidas como entrada.
Perna de cordeiro recheada
Cogumelos secos, marinados em vinho Jerez, são refogados com cebola, presunto cru, pancetta, creme de leite e pão ralado para rechear a perna (ou paleta) do cordeiro. Temperada a carne com sal grosso, azeite, pimenta, alecrim, estragão, alho e louro é assada no forno. É servida, geralmente, com purê de batatas.
Torta de chocolate com frutas vermelhas
Típica de Neuquén, leva chocolate amargo e claras em castelo. É assada e, quando pronta, é coberta com frutas vermelhas já maceradas com açúcar.
Torta galesa
A receita chegou ao país com os imigrantes do País de Gales, que desembarcaram na província de Chubut em 1850. Passas secas, fervidas com mel e açúcar, nozes, licor e frutas cristalizadas são misturadas na massa, que é assada por cerca de uma hora.
Torta patagônica
É uma torta de salmão. Além de ter o peixe desfiado, previamente cozido com cenoura ralada, alho e salsinha, o recheio leva queijo, ovos cozidos e crus.
Truta recheada
O peixe ganha recheio de cebola, pimentão, cenoura, pimenta-do-reino, pimenta ají e salsinha refogados, e é assado no forno em papel alumínio. Na mesa, vem acompanhada de batatas cozidas e de um molho de manteiga, limão e salsinha.
É o caranguejo cozido num refogado de cebola e manteiga. Típico da Terra do Fogo, o prato ainda recebe creme de leite e molho concentrado de tomates – a centolla fica, assim, imersa em um molho rosado. A mistura é colocada sobre arroz cozido antes de ir para a mesa.
Charque de cervo
Pedaços da carne de cervo são intercalados com camadas de sal grosso, ají moído e orégãos dentro de uma caixa, que fica em local fresco por dois dias. Depois, o sal é retirado e a carne, seca ou defumada.
Cordero al asador
Inteiro e aberto, o cordeiro patagónico é assado lentamente em espetos fincados no chão, sobre brasas – o modo de preparo tem o nome de “al asador”. Antes de assar, a carne é temperada com sal grosso e pincelada com manteiga, sumo de limão e vinho.
Curanto araucano
A palavra curanto vem da língua do povo nativo da Patagónia, os mapuche, e quer dizer “pedra aquecida sob o sol”. O preparo do prato tem mais ou menos a ver com o significado do nome: um buraco feito na terra é cheio de lenha, carvão e pedras quentes, sobre as quais são cozidos “pacotes” de folhas de nalca (dentro deles, há pedaços de carne bovina, de cordeiro, de frango e de porco, chouriço, batatas, maçãs, abóboras, queijos e ervilhas). O buraco é coberto com terra – quase uma hora depois, os alimentos são retirados com cuidado e servidos. De sabor defumado, a receita é tradicionalmente preparada em comemoração à colheita próspera: é como se a terra que deu frutos fosse aberta novamente para cozinhá-los em agradecimento.
Doce de calafate
A fruta-símbolo da Patagónia ferve sem casca na água. O açúcar é, depois, acrescentado aos poucos para deixar a calda bem consistente.
Doce de mosqueta
A fruta é cozida em água até ficar em creme, sendo depois coado. Quando arrefece, o caldo volta para a panela, em que é cozido com açúcar até ganhar consistência. Depois de pronto, é guardado em frascos, em lugar escuro e fresco – a versão industrializada é bastante consumida.
Patê de javali
Depois de marinar em vinho tinto e ser cozida com sal, cebola e cravos, a carne desfiada do javali é misturada com azeite e maionese para formar patê. É ingrediente indispensável nas famosas tablas, ou tábuas, cobertas por fumados de salmão e de carnes de caça e servidas como entrada.
Perna de cordeiro recheada
Cogumelos secos, marinados em vinho Jerez, são refogados com cebola, presunto cru, pancetta, creme de leite e pão ralado para rechear a perna (ou paleta) do cordeiro. Temperada a carne com sal grosso, azeite, pimenta, alecrim, estragão, alho e louro é assada no forno. É servida, geralmente, com purê de batatas.
Torta de chocolate com frutas vermelhas
Típica de Neuquén, leva chocolate amargo e claras em castelo. É assada e, quando pronta, é coberta com frutas vermelhas já maceradas com açúcar.
Torta galesa
A receita chegou ao país com os imigrantes do País de Gales, que desembarcaram na província de Chubut em 1850. Passas secas, fervidas com mel e açúcar, nozes, licor e frutas cristalizadas são misturadas na massa, que é assada por cerca de uma hora.
Torta patagônica
É uma torta de salmão. Além de ter o peixe desfiado, previamente cozido com cenoura ralada, alho e salsinha, o recheio leva queijo, ovos cozidos e crus.
Truta recheada
O peixe ganha recheio de cebola, pimentão, cenoura, pimenta-do-reino, pimenta ají e salsinha refogados, e é assado no forno em papel alumínio. Na mesa, vem acompanhada de batatas cozidas e de um molho de manteiga, limão e salsinha.
Língua oficial
Castelhana
Moeda
Peso argentino
Documentação necessária
TURISTAS
Se a estadia não for superior a 3 meses, não é necessário pedir o visto turístico, mas deve ter um passaporte com uma validade mínima de 6 meses.
PRORROGAÇÃO: pode ser feito na Dirección Nacional de Migraciones no horário de 8 as 14 horas, edifício 4" sector prorrogas", ou nas delegações do interior do país, ou nos postos fronteiriços autorizados pela DNM.
Os pedidos de prorrogação de residência, bem como pedido de mudança de categoria ou subcategoria de imigração deverão serem feitas no prazo de SESSENTA (60) dias antes do vencimento de residência temporária e dentro dos 10 (dez) dias antes do vencimento residência transitória.
O estrangeiro que se apresentar de forma espontânea e voluntária no prazo de trinta (30) dias de vencidos os prazos previstos no ponto anterior, sofrerão uma multa de CINQUENTA POR CENTO (50%) do valor da taxa prevista para a extensão da residência ou mudança de categoria ou subcategoria migratória.
Requisitos:
• Passaporte vigente ou carteira de identidade válido (países vizinhos).
• Taxa de renovação do Mercosul
• Residência temporária vigente *
* No caso em que a validade do visto tenha expirado, não poderá ser prorrogada tal residência, a fim de deixar o país deverá solicitar uma autorização de saída
AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA: Pode ser conseguida na “Dirección Nacional de Migraciones”, de 8 a 20 horas, edifício 4 “sector Dirección General de Movimiento Migratorio”, ou nas delegações do interior país, ou nos postos de fronteira habilitados pela DNM
ATENÇÃO IMPORTANTE: A mesma tem uma validade de 10 (dez) dias a partir da data de emissão da autorização, durante esse período, deverá deixar o país, se vencer esse prazo será necessário solicitar uma nova AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA e pagar novamente.
Se a estadia não for superior a 3 meses, não é necessário pedir o visto turístico, mas deve ter um passaporte com uma validade mínima de 6 meses.
PRORROGAÇÃO: pode ser feito na Dirección Nacional de Migraciones no horário de 8 as 14 horas, edifício 4" sector prorrogas", ou nas delegações do interior do país, ou nos postos fronteiriços autorizados pela DNM.
Os pedidos de prorrogação de residência, bem como pedido de mudança de categoria ou subcategoria de imigração deverão serem feitas no prazo de SESSENTA (60) dias antes do vencimento de residência temporária e dentro dos 10 (dez) dias antes do vencimento residência transitória.
O estrangeiro que se apresentar de forma espontânea e voluntária no prazo de trinta (30) dias de vencidos os prazos previstos no ponto anterior, sofrerão uma multa de CINQUENTA POR CENTO (50%) do valor da taxa prevista para a extensão da residência ou mudança de categoria ou subcategoria migratória.
Requisitos:
• Passaporte vigente ou carteira de identidade válido (países vizinhos).
• Taxa de renovação do Mercosul
• Residência temporária vigente *
* No caso em que a validade do visto tenha expirado, não poderá ser prorrogada tal residência, a fim de deixar o país deverá solicitar uma autorização de saída
AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA: Pode ser conseguida na “Dirección Nacional de Migraciones”, de 8 a 20 horas, edifício 4 “sector Dirección General de Movimiento Migratorio”, ou nas delegações do interior país, ou nos postos de fronteira habilitados pela DNM
ATENÇÃO IMPORTANTE: A mesma tem uma validade de 10 (dez) dias a partir da data de emissão da autorização, durante esse período, deverá deixar o país, se vencer esse prazo será necessário solicitar uma nova AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA e pagar novamente.
Cuidados de saúde
As seguintes recomendações são para viagens de curta duração, originários da América do Norte ou Europa e limitados a Buenos Aires.
Todos os viajantes devem visitar ou seu médico pessoal ou uma clínica de saúde do curso de 4-8 semanas antes da partida.
Aconselha-se vacinação nos seguintes casos:
hepatite A - Recomendado para todos os viajantes
tifóide - Para os viajantes que pode comer ou beber grandes restaurantes e hotéis fora.
O sarampo, e rubéola - Duas doses recomendado para todos os viajantes nascidos depois de 1956, se não for dado anteriormente.
O tétano-difteria - A revacinação recomendada a cada 10 anos
Todos os viajantes devem visitar ou seu médico pessoal ou uma clínica de saúde do curso de 4-8 semanas antes da partida.
Aconselha-se vacinação nos seguintes casos:
hepatite A - Recomendado para todos os viajantes
tifóide - Para os viajantes que pode comer ou beber grandes restaurantes e hotéis fora.
O sarampo, e rubéola - Duas doses recomendado para todos os viajantes nascidos depois de 1956, se não for dado anteriormente.
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