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Quénia
Quénia oficialmente República do Quénia, é um país da África Oriental, limitado a norte pelo Sudão do Sul e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo oceano Índico, a sul pela Tanzânia e a oeste pelo Uganda. A capital e cidade mais populosa é Nairobi. O país situa-se na linha do equador. A área do Quênia abrange 581 309 km². O seu nome origina-se do Monte Quénia, o seu ponto geográfico mais elevado e a segunda montanha mais alta da África.
O Lago Vitória, o segundo maior lago de água doce do mundo e maior lago tropical do mundo, situa-se a sudoeste do país e é compartilhado com a Uganda e Tanzânia. O Quénia é famoso por os seus safaris e diversas reservas de vida selvagem e parques nacionais, como o Parque Nacional de Tsavo-Oeste, o Masai Mara,o Lago Nakuru e o Parque Nacional Aberdares. Existem vários sítios de património mundial como Lamu, e praias de renome mundial, tais como Kilifi, onde são realizadas competições de iatismo internacional todos os anos.
A região dos Grandes Lagos Africanos, do qual o Quénia faz parte, tem sido habitada por humanos desde o período Paleolítico Inferior. A expansão Bantu chegou à área da África Ocidental-Central no primeiro milénio d.C, e as fronteiras do Estado moderno do Quénia compreendem áreas do continente etno-linguísticas, de línguas nigero-congolesas, Nilo-saarianas e Afro-asiáticas, tornando o Quénia um país multi-cultural. A presença européia e árabe em Mombaça remonta ao início do período moderno, mas a exploração europeia no interior do país iniciou-se apenas no século XIX. O Império Britânico estabeleceu o protetorado da África Oriental Britânica em 1895, conhecida desde 1920 como a Colónia Quénia. A República do Quénia tornou-se independente em dezembro de 1963. Por um referendo em agosto de 2010, e a adoção de uma nova Constituição, o Quénia está agora dividido em 47 condados semi-autónomos, governados por governadores eleitos.
A capital, Nairobi, é um centro comercial regional. A economia do Quénia é a maior da África Oriental e Central. A agricultura é um grande empregador e o país tradicionalmente exporta chá e café, e, mais recentemente, flores frescas para a Europa. O setor de serviços é um dos principais motores da economia. O Quénia é membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA) e da Comunidade da África Oriental (CAO).
O Lago Vitória, o segundo maior lago de água doce do mundo e maior lago tropical do mundo, situa-se a sudoeste do país e é compartilhado com a Uganda e Tanzânia. O Quénia é famoso por os seus safaris e diversas reservas de vida selvagem e parques nacionais, como o Parque Nacional de Tsavo-Oeste, o Masai Mara,o Lago Nakuru e o Parque Nacional Aberdares. Existem vários sítios de património mundial como Lamu, e praias de renome mundial, tais como Kilifi, onde são realizadas competições de iatismo internacional todos os anos.
A região dos Grandes Lagos Africanos, do qual o Quénia faz parte, tem sido habitada por humanos desde o período Paleolítico Inferior. A expansão Bantu chegou à área da África Ocidental-Central no primeiro milénio d.C, e as fronteiras do Estado moderno do Quénia compreendem áreas do continente etno-linguísticas, de línguas nigero-congolesas, Nilo-saarianas e Afro-asiáticas, tornando o Quénia um país multi-cultural. A presença européia e árabe em Mombaça remonta ao início do período moderno, mas a exploração europeia no interior do país iniciou-se apenas no século XIX. O Império Britânico estabeleceu o protetorado da África Oriental Britânica em 1895, conhecida desde 1920 como a Colónia Quénia. A República do Quénia tornou-se independente em dezembro de 1963. Por um referendo em agosto de 2010, e a adoção de uma nova Constituição, o Quénia está agora dividido em 47 condados semi-autónomos, governados por governadores eleitos.
A capital, Nairobi, é um centro comercial regional. A economia do Quénia é a maior da África Oriental e Central. A agricultura é um grande empregador e o país tradicionalmente exporta chá e café, e, mais recentemente, flores frescas para a Europa. O setor de serviços é um dos principais motores da economia. O Quénia é membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA) e da Comunidade da África Oriental (CAO).
Língua oficial
Inglês e Suaíli
Moeda
Xelim queniano
Documentação
É exigido passaporte com pelo menos 6 meses de validade e visto de entrada.
Desde 1 de janeiro de 2014 entrou em vigor o Visto Turístico para o Leste de África (EAVT), abrangendo o Quénia, o Ruanda e o Uganda.
O EAVT é um visto válido por 90 dias e com múltiplas entradas, com um custo de cerca de 100 dólares americanos, e permite a livre circulação entre os três países. O titular do visto deve entrar pelo país que o emitiu e, de seguida, poderá viajar para os restantes. O visto não é de trabalho e não pode ser prorrogado.
Os vistos para o Quénia, o Ruanda e o Uganda podem ser requeridos nas representações diplomáticas daqueles países.
Poder-lhe-á ser solicitado um certificado de vacinação contra a febre-amarela, em particular se estiver a viajar desde outro país africano.
A exportação de artefactos de marfim, peles e casca de tartaruga, entre outros, é expressamente proibida (consultar localmente o “Kenya Wildlife Service”).
Desde 1 de janeiro de 2014 entrou em vigor o Visto Turístico para o Leste de África (EAVT), abrangendo o Quénia, o Ruanda e o Uganda.
O EAVT é um visto válido por 90 dias e com múltiplas entradas, com um custo de cerca de 100 dólares americanos, e permite a livre circulação entre os três países. O titular do visto deve entrar pelo país que o emitiu e, de seguida, poderá viajar para os restantes. O visto não é de trabalho e não pode ser prorrogado.
Os vistos para o Quénia, o Ruanda e o Uganda podem ser requeridos nas representações diplomáticas daqueles países.
Poder-lhe-á ser solicitado um certificado de vacinação contra a febre-amarela, em particular se estiver a viajar desde outro país africano.
A exportação de artefactos de marfim, peles e casca de tartaruga, entre outros, é expressamente proibida (consultar localmente o “Kenya Wildlife Service”).
Turismo
O Quénia possui alguns parques nacionais onde se pode encontrar grande mamíferos africanos, como leões, elefantes, girafas, búfalos, guepardos, leopardos e outros, propícios para os famosos safaris do Quénia.
O ponto mais elevado é o Monte Kenya, 5,199 m, o segundo mais alto da África, depois do Kilimanjaro.
Os flamingos rosa (phoeniconaias minor) no lago Nakuru, Rift Valley, o Nakuru, um lago raso de águas salgadas e alcalinas, devido às caraterísticas vulcânicas da região com a sua grande quantidade de algas no lago que atraem os flamingos e as suas águas alcalinas que afastam predadores, e as zebras que pastam no Amboseli National Park são atrativos mais que suficientes para visitar este País.
O ponto mais elevado é o Monte Kenya, 5,199 m, o segundo mais alto da África, depois do Kilimanjaro.
Os flamingos rosa (phoeniconaias minor) no lago Nakuru, Rift Valley, o Nakuru, um lago raso de águas salgadas e alcalinas, devido às caraterísticas vulcânicas da região com a sua grande quantidade de algas no lago que atraem os flamingos e as suas águas alcalinas que afastam predadores, e as zebras que pastam no Amboseli National Park são atrativos mais que suficientes para visitar este País.
Gastronomia
A gastronomia do Quénia tem como especialidade a carne nas zonas do interior e o peixe nas zonas costeiras.
A carne costuma servir-se guisada ou grelhada e pode ser de cabra, porco, vitela ou boi. São típicas as kebabs de cabrito, salsichas de carne de vitela, o irio, picado de feijão, batatas e outras verduras, githeri, feijão, batatas e verduras sem picar, o matoke, piré de banana ao vapor e o ugali.
Como peixes destaca-se a truta, a perca, o bacalhau de rocha, o peixe-loro e alguns mariscos, como os lagostins gigantes, os caranguejos pequenos, ostras e a lagosta. É muito típico o prato conhecido como "lagostins pili pili", preparado com o molho pili pili.
As frutas são utilizadas tanto para cozinhar como para as saladas. Destaca-se a banana, o coco, a maçã, o abacaxi, o mamão, a manga, as batatas e os frutos da árvore-do-pão. Também consome-se muito as batatas, o milho, o arroz, os abacates, os espargos, as alcachofras e os legumes.
Embora a comida queniana seja deliciosa, nem todos os estômagos a admitem. Por isso, é conveniente comer com cuidado, começando pelos pratos mais suaves combinados com comida internacional e ir aumentando aos poucos o consumo dos pratos tipicamente africanos.
A carne costuma servir-se guisada ou grelhada e pode ser de cabra, porco, vitela ou boi. São típicas as kebabs de cabrito, salsichas de carne de vitela, o irio, picado de feijão, batatas e outras verduras, githeri, feijão, batatas e verduras sem picar, o matoke, piré de banana ao vapor e o ugali.
Como peixes destaca-se a truta, a perca, o bacalhau de rocha, o peixe-loro e alguns mariscos, como os lagostins gigantes, os caranguejos pequenos, ostras e a lagosta. É muito típico o prato conhecido como "lagostins pili pili", preparado com o molho pili pili.
As frutas são utilizadas tanto para cozinhar como para as saladas. Destaca-se a banana, o coco, a maçã, o abacaxi, o mamão, a manga, as batatas e os frutos da árvore-do-pão. Também consome-se muito as batatas, o milho, o arroz, os abacates, os espargos, as alcachofras e os legumes.
Embora a comida queniana seja deliciosa, nem todos os estômagos a admitem. Por isso, é conveniente comer com cuidado, começando pelos pratos mais suaves combinados com comida internacional e ir aumentando aos poucos o consumo dos pratos tipicamente africanos.
Clima
O país tem um clima quente e húmido ao longo de sua costa no Oceano Índico, com fauna rica em savana e gramados do interior para a capital.
Nairóbi tem um clima frio que vai decrescendo ao ir se aproximando do Monte Quénia, que tem três picos permanentemente cobertos de neve. Mais para o interior, há um clima quente e húmido em torno do Lago Vitória, e áreas florestais e montanhosas de clima temperado na região oeste. As regiões do nordeste ao longo da fronteira com a Somália e Etiópia são regiões áridas e semi-áridas com paisagens quase desérticas.
Nairóbi tem um clima frio que vai decrescendo ao ir se aproximando do Monte Quénia, que tem três picos permanentemente cobertos de neve. Mais para o interior, há um clima quente e húmido em torno do Lago Vitória, e áreas florestais e montanhosas de clima temperado na região oeste. As regiões do nordeste ao longo da fronteira com a Somália e Etiópia são regiões áridas e semi-áridas com paisagens quase desérticas.
Segurança
Os principais riscos para quem visita o Quénia resultam dos elevados níveis de criminalidade e dos acidentes de trânsito, embora exista um risco terrorista não negligenciável.
A elevada criminalidade desaconselha andar pelas ruas das principais cidades à noite e a circulação em automóvel deve ser sempre feita com as portas e janelas fechadas. O viajante deve também evitar ficar sozinho em áreas isoladas ou ostentar joias e equipamentos eletrónicos de valor. Em caso de assalto ou “carjacking”, o viajante não deve oferecer resistência. É aconselhável fazer todas as deslocações em carros dos hotéis ou recomendados pelos hotéis. As viagens de longa distância entre aeroportos, hotéis e parques nacionais devem ser feitas preferencialmente por via aérea ou, em alternativa, em meios de transporte providenciados por agências de turismo conhecidas ou hotéis. Neste último caso, convém evitar viagens noturnas. Embora seja possível utilizar táxis e meios de transporte público para viagens urbanas, o viajante deve sempre solicitar o aconselhamento do hotel onde estiver alojado sobre qual empresa de transportes escolher. Os “matatus” – pequenas carrinhas que funcionam informalmente como meio de transporte público – devem ser evitados.
A proximidade de áreas de instabilidade regionais, a capacidade de atrair um elevado número de turistas e o facto de a cidade de Nairobi ser a sede do escritório africano das Nações Unidas e a capital económica regional, torna o Quénia um alvo de grupos radicais. Vários ataques recentes com granadas e pequenos dispositivos improvisados em várias localidades do Quénia (Nairobi, Dani, Mombaça), bem como o anterior ataque a um centro comercial em Nairobi pelo grupo somali Al-Shabaab, confirmam a persistência do risco de ocorrerem ataques terroristas no Quénia. Os alvos desses eventuais ataques poderão ser bares e discotecas, centros comerciais, edifícios e transportes públicos, pelo que se reitera a necessidade da maior prudência nas deslocações a este país, mantendo uma vigilância permanente e dando prioridade absoluta à segurança pessoal nos hábitos diários.
Desaconselham-se quaisquer deslocações:
- a áreas próximas da fronteira com a Somália, devido aos recorrentes raptos de ocidentais e incursões de grupos radicais;
- Ao arquipélago de Lamu, devido à pirataria de origem somali, responsável por ataques recentes a cidadãos europeus.
Aconselha-se os viajantes a evitarem áreas costeiras a menos 150 quilómetros da fronteira com a Somália.
A não ser que justificadas por motivos de trabalho e devidamente preparadas, são também desaconselhadas:
- as visitas a bairros como Kibera ou Mathare, em Nairobi;
- viagens ao norte do Quénia, junto da fronteira com a Etiópia e o Sudão;
- viagens às áreas do lago Turkana;
- viagens em redor do Monte Elgon;
As deslocações na estrada de Marsabit só devem ser feitas com escolta policial. As viagens por terra entre Melinde e Lamu, bem como em geral quaisquer viagens em áreas remotas, devem ser organizadas em caravana com outros viajantes, se possível com o apoio das autoridades locais.
Os parques naturais são, em geral, seguros, desde que respeite as recomendações dos guias e não se aproxime demasiado dos animais selvagens.
Dever-se-á ter particular cautela na resposta a anúncios de trabalho no Quénia encontrados através da Internet, dado terem-se já verificado casos de fraude. Procure sempre informar-se e obter referências sólidas sobre as empresas ou ONG em questão.
A elevada criminalidade desaconselha andar pelas ruas das principais cidades à noite e a circulação em automóvel deve ser sempre feita com as portas e janelas fechadas. O viajante deve também evitar ficar sozinho em áreas isoladas ou ostentar joias e equipamentos eletrónicos de valor. Em caso de assalto ou “carjacking”, o viajante não deve oferecer resistência. É aconselhável fazer todas as deslocações em carros dos hotéis ou recomendados pelos hotéis. As viagens de longa distância entre aeroportos, hotéis e parques nacionais devem ser feitas preferencialmente por via aérea ou, em alternativa, em meios de transporte providenciados por agências de turismo conhecidas ou hotéis. Neste último caso, convém evitar viagens noturnas. Embora seja possível utilizar táxis e meios de transporte público para viagens urbanas, o viajante deve sempre solicitar o aconselhamento do hotel onde estiver alojado sobre qual empresa de transportes escolher. Os “matatus” – pequenas carrinhas que funcionam informalmente como meio de transporte público – devem ser evitados.
A proximidade de áreas de instabilidade regionais, a capacidade de atrair um elevado número de turistas e o facto de a cidade de Nairobi ser a sede do escritório africano das Nações Unidas e a capital económica regional, torna o Quénia um alvo de grupos radicais. Vários ataques recentes com granadas e pequenos dispositivos improvisados em várias localidades do Quénia (Nairobi, Dani, Mombaça), bem como o anterior ataque a um centro comercial em Nairobi pelo grupo somali Al-Shabaab, confirmam a persistência do risco de ocorrerem ataques terroristas no Quénia. Os alvos desses eventuais ataques poderão ser bares e discotecas, centros comerciais, edifícios e transportes públicos, pelo que se reitera a necessidade da maior prudência nas deslocações a este país, mantendo uma vigilância permanente e dando prioridade absoluta à segurança pessoal nos hábitos diários.
Desaconselham-se quaisquer deslocações:
- a áreas próximas da fronteira com a Somália, devido aos recorrentes raptos de ocidentais e incursões de grupos radicais;
- Ao arquipélago de Lamu, devido à pirataria de origem somali, responsável por ataques recentes a cidadãos europeus.
Aconselha-se os viajantes a evitarem áreas costeiras a menos 150 quilómetros da fronteira com a Somália.
A não ser que justificadas por motivos de trabalho e devidamente preparadas, são também desaconselhadas:
- as visitas a bairros como Kibera ou Mathare, em Nairobi;
- viagens ao norte do Quénia, junto da fronteira com a Etiópia e o Sudão;
- viagens às áreas do lago Turkana;
- viagens em redor do Monte Elgon;
As deslocações na estrada de Marsabit só devem ser feitas com escolta policial. As viagens por terra entre Melinde e Lamu, bem como em geral quaisquer viagens em áreas remotas, devem ser organizadas em caravana com outros viajantes, se possível com o apoio das autoridades locais.
Os parques naturais são, em geral, seguros, desde que respeite as recomendações dos guias e não se aproxime demasiado dos animais selvagens.
Dever-se-á ter particular cautela na resposta a anúncios de trabalho no Quénia encontrados através da Internet, dado terem-se já verificado casos de fraude. Procure sempre informar-se e obter referências sólidas sobre as empresas ou ONG em questão.
Saúde
A rede sanitária é razoável.
É aconselhável fazer uma consulta ao viajante no Centro de Saúde da área de residência antes de viajar e garantir que tem todas as vacinas recomendadas.
A profilaxia de prevenção contra a malária é aconselhável, exceto se a viagem se circunscrever a Nairobi, onde o risco de contrair a doença é praticamente inexistente devido à altitude. O mosquito responsável pela malária é mais ativo a partir do entardecer, sendo importante a utilização de repelente e de rede mosquiteira.
O viajante deve evitar a ingestão de saladas e de água não fervida ou não engarrafada. Deve também evitar tomar banho em rios ou lagos de água doce, devido a doenças, parasitas e animais selvagens.
É recomendável fazer antes da partida um seguro global que cubra qualquer eventualidade (doença, acidente, roubo, evacuação aérea, despesas hospitalares). Não é dada alta sem o pagamento das despesas hospitalares.
As unidades de saúde recomendáveis são o Aga Khan Hospital, em Nairobi, e o Monbasa Hospital, em Mombaça.
É aconselhável fazer uma consulta ao viajante no Centro de Saúde da área de residência antes de viajar e garantir que tem todas as vacinas recomendadas.
A profilaxia de prevenção contra a malária é aconselhável, exceto se a viagem se circunscrever a Nairobi, onde o risco de contrair a doença é praticamente inexistente devido à altitude. O mosquito responsável pela malária é mais ativo a partir do entardecer, sendo importante a utilização de repelente e de rede mosquiteira.
O viajante deve evitar a ingestão de saladas e de água não fervida ou não engarrafada. Deve também evitar tomar banho em rios ou lagos de água doce, devido a doenças, parasitas e animais selvagens.
É recomendável fazer antes da partida um seguro global que cubra qualquer eventualidade (doença, acidente, roubo, evacuação aérea, despesas hospitalares). Não é dada alta sem o pagamento das despesas hospitalares.
As unidades de saúde recomendáveis são o Aga Khan Hospital, em Nairobi, e o Monbasa Hospital, em Mombaça.
Eletricidade e Telecomunicações
Electricidade
A eletricidade é de 240V e 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
Telecomunicações
As redes telefónicas fixa e móvel em Nairobi e Mombaça são razoáveis, embora as ligações internacionais se estabeleçam com algumas dificuldades. No interior, a rede telefónica é deficiente. O sistema de “roaming” e o acesso à internet funcionam razoavelmente.
A eletricidade é de 240V e 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
Telecomunicações
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