Em plena selva, Alter do Chão, uma aldeia de pescadores, é um dos distritos administrativos a 35 quilómetros do município de Santarém, no estado do Pará, a segunda maior cidade paraense, que se transforma em um concorrido balneário quando as águas do rio baixam e deixam o cenário paradisíaco à vista.

Encantadora, a praia tornou-se paragem obrigatória dos cruzeiros que navegam pela bacia do rio Amazonas.

Mas, além das praias, Alter do Chão tem outras belezas a oferecer. A região oferece diferentes espetáculos.

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Em Alter do Chão existem belas praias de areias extremamente brancas, banhadas pelas águas doces e cristalinas do rio Tapajós. A beleza dessas praias associa-se ao lendário Lago Verde ou Lago dos Muiraquitãs.

O encontro do Rio Tapajós com o Rio Amazonas, quando as águas não se misturam; o Lago do Maicá, com o seu espelho d'água e lindos pássaros; a Floresta Nacional do Tapajós e as suas comunidades ribeirinhas acolhedoras.

Pelas suas caraterísticas peculiares e seus atrativos naturais e culturais, Alter do Chão recebe atualmente um elevado número de turistas e navios de cruzeiros marítimos. Por esta razão, a referida vila é importante pólo turístico da região.

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A especialidade gastronómica de Santarém são os peixes dos rios Tapajós e Amazonas como o pirarucu, tucunaré, tambaqui e Surubim que combinados com as especiarias satisfazem os paladares mais exigentes. Os peixes e mariscos podem ser servidos na chapa, na manteiga, em forma de moqueca ou de escabeche. O turista pode deliciar-se com um cardápio variado de todas as formas e sabores.

Vale a pena conhecer a noite da “Piracaia”; Peixe assado na brasa, apenas com sal e limão, servido com farinha de mandioca e pimenta. O banquete sob o céu estrelado é elaborado por pescadores, durante a noite sob o calor da fogueira, acompanhado dos deliciosos sumos regionais, rodeado de pessoas animadas ao som de violão e música. Os principais chef´s estão sempre a postos também, para um ritual mais elaborado e também indicam bolinhos e outros pratos à base de farinha de piracuí, feita com a carne desfiada do Acari, e também peixe típico da Amazónia.

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O clima predominante em Alter do Chão é quente e húmido, com pouca variação de temperatura durante o ano. A temperatura média anual varia de 25º a 28ºC. A humidade relativa do ar é de 86%.
Uma brisa agradável sopra durante o dia. A noite no barco pode ser fresca e o ar-condicionado às vezes é supérfluo. De julho a janeiro chove raramente, é a estação em que as praias de areia branca se revelam. De fevereiro a junho, chove com mais frequência, sobretudo à noite, a subida do nível das águas permite adentrar-se pelos rios e os seus afluentes até o coração da floresta.

A maior intensidade das chuvas é no inverno, entre Dezembro e Maio. No verão, entre Junho e Novembro, chove pouco.

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Real

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Português

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O visto de turista será concedido aos estrangeiros que viajam ao Brasil em caráter recreativo ou de visita, sem intuito imigratório ou intenção de exercício de atividade remunerada.

Vistos de turista também serão concedidos nos casos de concursos artísticos e competições desportivas em que não haja cobrança de ingressos, nem remuneração paga por fonte brasileira, bem como no caso de participantes não-remunerados de congressos, conferências e seminários.

DOCUMENTAÇÃO

Passaporte, com validade igual ou superior a seis meses;

Prova de meios de subsistência (extrato de conta bancária ou documento que comprove a posse de recursos financeiros, a critério da autoridade consular);
Comprovativo de reserva com data de entrada e saída do território brasileiro ou bilhete de viagem;
1 Fotografia recente, tamanho 5x7 ou tipo passe, fundo branco e datada;
1 Formulário “Pedido de Visto” devidamente preenchido e assinado;
Menores, viajando desacompanhados, ou na companhia de um dos pais: é exigida a apresentação de autorização de ambos os pais para emissão do visto, no primeiro caso, ou do pai/mãe que não viaje, no segundo, com as assinaturas devidamente reconhecidas em Notário Público.

O Consulado-Geral do Brasil reserva-se o direito de solicitar qualquer outro documento que lhe pareça necessário, além dos já enumerados acima.

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O atestado de vacinação contra febre amarela é necessário para aqueles que viajaram nos noventa dias (90), que antecedem a viagem ao Brasil, para: Angola, Bolívia, Benin, Burkina, Camarões, Colômbia, República Democrática do Congo, Equador, Guiana Francesa, Gabão, Gana, Gâmbia, República da Guiné, Libéria, Nigéria, Peru, Serra Leoa, Sudão e Venezuela.

Aconselha-se vacinação contra febre amarela para aqueles que pretendem viajar para certas cidades brasileiras e exige-se a vacinação para outras.

Observação:
Esta vacina é obrigatória para a passar por Caiena, na Guiana. Há pouco paludismo nessa região da Amazônia.

Sugerimos sobre esses pontos seguir as recomendações de seu médico.

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