Fotos de: Ilha do Pico - Açores
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O Seguro de viagem com as maiores coberturas
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A Ilha do Pico
A ilha do Pico, inicialmente chamada Ilha de São Dinis, caracteriza-se pela sua imponente montanha. O Pico é uma das ilhas mais bonitas dos Açores, causando uma vincada impressão em quantos a visitam. É a segunda maior ilha do arquipélago, sendo também conhecida como a Ilha-Montanha.
Com uma população que ronda os 15.000 habitantes, o Pico foi a única ilha das maiores em superfície que não chegou a alcançar uma densidade demográfica citadina. Vitorino Nemésio explicou esta tendência à luz das actividades económicas lá desenvolvidas. Com um solo pouco propício à agricultura e à pastorícia, a ilha ficaria especializada em actividades relacionadas com a pesca, o vinho e as frutas.
A ilha está majestosamente localizada no meio do Grupo Central do arquipélago, a cerca de 8,3 km (4,5 milhas náuticas) da ilha do Faial e a aproximadamente 20 km (11 milhas náuticas) da ilha de S. Jorge. Tem 447 km2, 42 km de comprimento e mais de 15 km de largura.
O Pico possui uma mística que foi celebrada por vários dos seus visitantes. Com uma paisagem que mistura a rocha magmática e a vegetação exótica, um cenário feito de luzes e sombras dominadas pela gigantesca montanha, uma história económica que enlaça a vinha ao mar e um vulcão adormecido há cerca de 300 anos, a ilha é hoje um indiscutível pólo de atracção para cientistas, turistas e exploradores. Em 2004, a UNESCO classificou a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico como Património da Humanidade.
A história da ilha do Pico foi construída sobre a epopeia da caça à baleia e sobre as suas tradicionais adegas. Os famosos vinhos do Pico, produzidos nos célebres currais que são património mundial da UNESCO, e a construção de soberbas embarcações de pesca em madeira são símbolos desta ilha.
Terra de baleeiros, a ilha e as suas gentes foram imortalizadas na escrita de Vitorino Nemésio como as mais arrojadas de todo o arquipélago.
A caça à Baleia, outrora importante actividade económica da ilha, deu lugar, nos últimos anos, ao estudo e à observação de baleias, golfinhos e outros mamíferos marinhos, sendo as viagens destinadas à observação destas espécies organizadas a partir da Madalena ou das Lajes.
O Pico apresenta alguns dos melhores locais para natação nos Açores, sendo frequente o aparecimento temporário de zonas arenosas nas suas belas baías. É também a ilha ideal para a caminhada, corrida, observação de pássaros, pesca, passeios de bicicleta e Moto 4, sendo a espeleologia um dos passatempos predilectos de muitos visitantes.
Trata-se de um lugar onde a calma e a paz podem ser encontradas em cada esquina, mas que também oferece a possibilidade de o visitante experimentar, numa freguesia próxima, a vivência mais movimentada da ilha e de apreender os elementos mais festivos da sua cultura, nomeadamente através dos frequentes arraiais.
As viagens para o Faial e São Jorge são feitas numa lancha, que percorre em trinta minutos a curta distância entre as ilhas.
Com uma população que ronda os 15.000 habitantes, o Pico foi a única ilha das maiores em superfície que não chegou a alcançar uma densidade demográfica citadina. Vitorino Nemésio explicou esta tendência à luz das actividades económicas lá desenvolvidas. Com um solo pouco propício à agricultura e à pastorícia, a ilha ficaria especializada em actividades relacionadas com a pesca, o vinho e as frutas.
A ilha está majestosamente localizada no meio do Grupo Central do arquipélago, a cerca de 8,3 km (4,5 milhas náuticas) da ilha do Faial e a aproximadamente 20 km (11 milhas náuticas) da ilha de S. Jorge. Tem 447 km2, 42 km de comprimento e mais de 15 km de largura.
O Pico possui uma mística que foi celebrada por vários dos seus visitantes. Com uma paisagem que mistura a rocha magmática e a vegetação exótica, um cenário feito de luzes e sombras dominadas pela gigantesca montanha, uma história económica que enlaça a vinha ao mar e um vulcão adormecido há cerca de 300 anos, a ilha é hoje um indiscutível pólo de atracção para cientistas, turistas e exploradores. Em 2004, a UNESCO classificou a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico como Património da Humanidade.
A história da ilha do Pico foi construída sobre a epopeia da caça à baleia e sobre as suas tradicionais adegas. Os famosos vinhos do Pico, produzidos nos célebres currais que são património mundial da UNESCO, e a construção de soberbas embarcações de pesca em madeira são símbolos desta ilha.
Terra de baleeiros, a ilha e as suas gentes foram imortalizadas na escrita de Vitorino Nemésio como as mais arrojadas de todo o arquipélago.
A caça à Baleia, outrora importante actividade económica da ilha, deu lugar, nos últimos anos, ao estudo e à observação de baleias, golfinhos e outros mamíferos marinhos, sendo as viagens destinadas à observação destas espécies organizadas a partir da Madalena ou das Lajes.
O Pico apresenta alguns dos melhores locais para natação nos Açores, sendo frequente o aparecimento temporário de zonas arenosas nas suas belas baías. É também a ilha ideal para a caminhada, corrida, observação de pássaros, pesca, passeios de bicicleta e Moto 4, sendo a espeleologia um dos passatempos predilectos de muitos visitantes.
Trata-se de um lugar onde a calma e a paz podem ser encontradas em cada esquina, mas que também oferece a possibilidade de o visitante experimentar, numa freguesia próxima, a vivência mais movimentada da ilha e de apreender os elementos mais festivos da sua cultura, nomeadamente através dos frequentes arraiais.
As viagens para o Faial e São Jorge são feitas numa lancha, que percorre em trinta minutos a curta distância entre as ilhas.
Turismo
Montanha do Pico, com uma altitude de 2351 metros
– convida a uma escalada desafiante;
Museu do Pico, com os seus três pólos: o Museu dos Baleeiros, nas Lajes, o Museu da Indústria Baleeira, em São Roque, e o Museu do Vinho, na Madalena são locais obrigatórios de visita, por retratarem uma época importante da história do Pico. O Museu do Vinho ocupa as antigas instalações do Convento das Carmelitas (séculos XVII/XVIII), proporcionando visitas às vinhas, provas de vinho e, em Setembro, participação nas vindimas;
Degustação de Vinhos
– Inseridos na paisagem protegida pela UNESCO, os vinhos podem ser apreciados em zonas identificadas nas localidades de Madalena, Lajido e Cabrito e, em especial, no Museu do Vinho, na Madalena;
Visita à Gruta das Torres
– formação geológica classificada como Monumento Natural Regional, é o maior tubo lávico conhecido em Portugal, com uma extensão de 5150 metros.
Zonas balneares
– algumas das melhores dos Açores, com destaque para as que se localizam na Prainha, em Santo António, Ribeiras e Madalena;
Observação de baleias nas Lajes e em São João;
– convida a uma escalada desafiante;
Museu do Pico, com os seus três pólos: o Museu dos Baleeiros, nas Lajes, o Museu da Indústria Baleeira, em São Roque, e o Museu do Vinho, na Madalena são locais obrigatórios de visita, por retratarem uma época importante da história do Pico. O Museu do Vinho ocupa as antigas instalações do Convento das Carmelitas (séculos XVII/XVIII), proporcionando visitas às vinhas, provas de vinho e, em Setembro, participação nas vindimas;
Degustação de Vinhos
– Inseridos na paisagem protegida pela UNESCO, os vinhos podem ser apreciados em zonas identificadas nas localidades de Madalena, Lajido e Cabrito e, em especial, no Museu do Vinho, na Madalena;
Visita à Gruta das Torres
– formação geológica classificada como Monumento Natural Regional, é o maior tubo lávico conhecido em Portugal, com uma extensão de 5150 metros.
Zonas balneares
– algumas das melhores dos Açores, com destaque para as que se localizam na Prainha, em Santo António, Ribeiras e Madalena;
Observação de baleias nas Lajes e em São João;
Gastronomia
Torresmos, morcela, linguiça com inhame e molha de carne são os principais pratos de carne, sendo o caldo de peixe e o polvo guisado em vinho, iguarias a não perder pelos amantes do mar. Para os apreciadores de marisco, são abundantes as lagostas, caranguejos, cavacos e santolas, que nestas aguas e na sua forma típica de os confeccionar, tomam um paladar simplesmente único. O queijo branco fresco do Pico é um bom começo para uma refeição, que pode terminar com o queijo típico e delicioso de São João, com sua casca amarela, o cheiro intenso e interior macio, produzido a partir de leite de vaca.
Massa sovada, rosquilhas, vésperas e arroz doce são os doces típicos da ilha, estes directamente ligados ás Festas do Espírito Santo. São completados por os doces de Carnaval, filhoses, coscorões e sonhos. Sobre os digestivos, são comuns as Aguardentes de Figo e de outros frutos locais, destiladas em alambiques de cobre velho e que são bebidas digestivas muito apreciadas. Para quem gosta de bebidas doces, a típica Angelica.
O Verdelho
Nascidas no solo de lava, protegidas do vento por muros de pedra áspera e escura e aquecidas pelos raios do sol, as uvas que o produzem dão-lhe a doçura do mel. É produzido um vinho branco seco, com graduação alcoólica entre 15 e 17º, que, após o envelhecimento, se torna um aperitivo excelente. No século passado, foi exportado para muitos países da Europa e América, e chegou até a mesa da corte russa. As vinhas, que marcam a paisagem da ilha, também produzem um fresco vinho frutado, seco e leve, que é o companheiro ideal de um prato de marisco ou peixe e também o vinho de cheiro, cuja presença é obrigatória nas mesas em dias de festa.
A Ilha Pomar
O chão feito de lava, o sol e o clima seco, fazem do Pico o pomar dos Açores, onde as árvores das maçãs e pêras, damascos e pêssegos, ameixas e laranjas florescem e produzem doces e sumos suculentos. Mas é o figo, com um interior tão vermelho como um rubi, a verdadeira iguaria para gourmets, que melhor simboliza o delicioso fruto do Pico.
Massa sovada, rosquilhas, vésperas e arroz doce são os doces típicos da ilha, estes directamente ligados ás Festas do Espírito Santo. São completados por os doces de Carnaval, filhoses, coscorões e sonhos. Sobre os digestivos, são comuns as Aguardentes de Figo e de outros frutos locais, destiladas em alambiques de cobre velho e que são bebidas digestivas muito apreciadas. Para quem gosta de bebidas doces, a típica Angelica.
O Verdelho
Nascidas no solo de lava, protegidas do vento por muros de pedra áspera e escura e aquecidas pelos raios do sol, as uvas que o produzem dão-lhe a doçura do mel. É produzido um vinho branco seco, com graduação alcoólica entre 15 e 17º, que, após o envelhecimento, se torna um aperitivo excelente. No século passado, foi exportado para muitos países da Europa e América, e chegou até a mesa da corte russa. As vinhas, que marcam a paisagem da ilha, também produzem um fresco vinho frutado, seco e leve, que é o companheiro ideal de um prato de marisco ou peixe e também o vinho de cheiro, cuja presença é obrigatória nas mesas em dias de festa.
A Ilha Pomar
O chão feito de lava, o sol e o clima seco, fazem do Pico o pomar dos Açores, onde as árvores das maçãs e pêras, damascos e pêssegos, ameixas e laranjas florescem e produzem doces e sumos suculentos. Mas é o figo, com um interior tão vermelho como um rubi, a verdadeira iguaria para gourmets, que melhor simboliza o delicioso fruto do Pico.
Clima
Embora com um clima mais seco, o Pico é, à semelhança das outras ilhas do arquipélago, influenciado pela corrente do Golfo. O Anti-Ciclone dos Açores funciona como uma força moderadora, mantendo as temperaturas entre os 14ºC (57ºF) e os 27ºC (80ºF) ao longo de todo o ano.
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